Você já parou para pensar como a concordância verbal e nominal pode impactar a clareza e a credibilidade de um texto? Essas regras gramaticais, aparentemente simples, são a base para uma comunicação eficaz e sem erros.
Seja na redação de um trabalho acadêmico, na elaboração de um e-mail profissional ou até mesmo em uma conversa informal, saber aplicar corretamente a concordância verbal e nominal faz toda a diferença.
Neste artigo, vamos entender o que é concordância verbal e nominal, qual a sua importância, as principais regras e dicas práticas para evitar os erros mais comuns.
Além disso, você vai descobrir como esse conhecimento pode ser um diferencial na sua jornada acadêmica e profissional. Preparado para dominar esse tema de uma vez por todas? Vamos lá!
O que é concordância verbal e nominal?
A concordância verbal e nominal é um dos pilares da língua portuguesa, essencial para a construção de frases claras e corretas.
Em poucas palavras, a concordância verbal refere-se à relação entre o verbo e o sujeito, enquanto a concordância nominal trata da relação entre substantivos, adjetivos, artigos e pronomes.
Dominar essas regras é fundamental para evitar erros gramaticais e se comunicar de forma eficiente, seja na vida acadêmica, profissional ou pessoal.
Qual a importância da concordância verbal e nominal?
Imagine escrever um e-mail importante ou uma redação e cometer erros básicos de concordância. Esses deslizes podem passar uma imagem de desleixo e até comprometer a credibilidade do texto.
Por isso, entender e aplicar as regras de concordância verbal e nominal é crucial para quem deseja se destacar na escrita e na comunicação.
Além disso, esse conhecimento é frequentemente cobrado em provas, concursos e processos seletivos, tornando-se um diferencial para estudantes e profissionais.
O que é concordância verbal?
A concordância verbal é a relação de harmonia entre o verbo e o sujeito da frase. Isso significa que o verbo deve concordar com o sujeito em número (singular ou plural) e pessoa (1ª, 2ª ou 3ª). Por exemplo:
- “Ela estuda todos os dias.” (sujeito singular + verbo no singular)
- “Elas estudam todos os dias.” (sujeito plural + verbo no plural)
Essa regra parece simples, mas há situações que podem causar confusão, como quando o sujeito é composto ou quando há expressões que indicam quantidade.
O que é concordância nominal?
Já a concordância nominal diz respeito à relação entre substantivos e seus modificadores, como adjetivos, artigos e pronomes. Aqui, a regra básica é que essas palavras concordem em gênero (masculino ou feminino) e número (singular ou plural) com o substantivo a que se referem. Por exemplo:
- “Os livros novos estão na mesa.” (artigo, substantivo e adjetivo no plural)
- “A casa grande foi vendida.” (artigo, substantivo e adjetivo no singular)
Essa harmonia é essencial para garantir a clareza e a correção das frases.
Quais são as principais regras de concordância?
Agora que você já sabe o que é concordância verbal e nominal, vamos conferir as principais regras para aplicá-las corretamente:
Concordância verbal com sujeito simples e composto
- Sujeito simples: o verbo concorda em número e pessoa com o sujeito. Exemplo: “O aluno estudou para a prova.”
- Sujeito composto: o verbo vai para o plural. Exemplo: “Maria e João estudaram para a prova.”
Concordância com expressões de quantidade
Quando o sujeito é formado por expressões como “a maioria”, “grande parte” ou “a maior parte”, o verbo pode concordar com o núcleo da expressão ou com o substantivo que a acompanha.
Exemplo: “A maioria dos alunos estudou” ou “A maioria dos alunos estudaram.”
Concordância nominal com adjetivos
Adjetivos devem concordar em gênero e número com os substantivos que modificam.
Exemplo: “As meninas inteligentes tiraram boas notas.”
Concordância com pronomes de tratamento
Pronomes como “Vossa Senhoria” exigem verbo na 3ª pessoa.
Exemplo: “Vossa Senhoria está convidada para o evento.”
Como evitar erros comuns de concordância verbal e nominal?
Erros de concordância são comuns, mas podem ser evitados com atenção e prática. Confira algumas dicas:
- Verifique se o verbo concorda com o sujeito em número e pessoa: sempre identifique o sujeito da frase e ajuste o verbo conforme necessário.
- Identifique se o sujeito é simples ou composto: sujeitos compostos exigem verbos no plural.
- Adapte o verbo ao contexto da frase: preste atenção a expressões que podem alterar a concordância, como “um dos que”.
- Atente-se aos pronomes de tratamento: lembre-se de que pronomes como “Vossa Excelência” exigem verbo na 3ª pessoa.
- Verifique se adjetivos, artigos e pronomes concordam com o substantivo em gênero e número: revise a frase para garantir que todas as palavras estejam em harmonia.
- Leia a frase em voz alta para identificar possíveis discordâncias: essa prática ajuda a perceber erros que passariam despercebidos na leitura silenciosa.
Dominar a concordância verbal e nominal é um passo essencial para quem deseja se comunicar com clareza e correção.
Com as dicas e regras que apresentamos aqui, você já tem um bom ponto de partida para evitar erros comuns e aprimorar sua escrita.
E se você quer continuar se desenvolvendo, não deixe de explorar outros conteúdos do blog da Unifael, onde trazemos dicas valiosas para sua jornada acadêmica e profissional. Confira agora mesmo!
FAQ – Perguntas Frequentes
Como aprender concordância verbal e nominal?
A melhor forma de aprender é praticando! Leia textos variados, faça exercícios gramaticais e revise suas próprias produções escritas. Além disso, cursos de língua portuguesa e materiais didáticos podem ser grandes aliados nesse processo.